domingo, 18 de março de 2012

A oração de duas pessoas tem muito poder diante de Deus

Meditando a Palavra em Mateus 18,19-20:  "Eu vos digo mais isto: se dois de vós estiverem de acordo, na terra, sobre qualquer coisa que quiserem pedir, meu Pai que está nos céus o concederá. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles."

A passagem bíblica de hoje é uma palavra em que Jesus empenhou a Sua promessa e nos deu uma garantia e uma certeza, assegurando-nos algo maravilhoso, que seria escandaloso se não tivesse saído de Sua boca. Ele afirma que estará no meio de nós se duas ou mais pessoas estiverem de acordo, na terra, sobre qualquer coisa que quiserem pedir [em oração], o Pai, que está nos céus, lhes concederá.

Mas há uma condição nessas palavras de Jesus: quando os dois estiverem de acordo, ou seja, com o coração no mesmo acorde, na mesma sintonia, depois de conversarem e encontrarem a união das almas. Porque não há como chegar a um acordo sem essa conversa.

Ainda que você more sozinho, você se relaciona com pessoas na sua vizinhança ou no trabalho. Todos nós dependemos dos outros de alguma forma e, nessa dependência, muitas vezes acontece a discórdia, ou seja, quando os corações se separam ou quando se tem um relacionamento frio, e o coração de uma pessoa não se dá com o outro coração.

A discórdia não se manifesta apenas pela agressão física ou verbal, ela é uma atitude interior, com a qual se cria uma barreira entre as pessoas. O acordo é quando converso com uma pessoa e, juntos, tomamos uma decisão que ambos estão decididos a agir da maneira combinada.


Qualquer coisa que formos pedir ao Senhor precisa estar de acordo com o coração do irmão, pois o que pedimos afeta o outro de algum modo, por isso é necessário haver primeiramente um acordo. A oração de duas pessoas, em acordo, tem muito poder diante de Deus. Jesus nos garante que se duas ou mais pessoas estiverem unidas em oração e se estiverem de acordo, o Pai as atenderá e Ele se fará presente no meio delas.

Quando as pessoas, em comum acordo, se reúnem em oração para fazer um pedido a Deus, temos a garantia dada por Jesus de que o Pai as atenderá e que Ele estará presente. Peçamos a graça de nos libertar do egoísmo e rezemos uns pelos outros, com a confiança de que assim estamos buscando primeiro a vontade de Deus.

Enquanto rezemos pelos nossos irmãos, outros estão rezando por nós, dessa forma, formamos uma corrente de oração, na qual todos rezam por todos.

Márcio Mendes
Missionário da Comunidade Canção Nova


segunda-feira, 12 de março de 2012

RESPONSABILIDADES DO CASAL ANIMADOR

      O Casal Animador tem um papel muito importante dentro da Equipe. Vejamos, pois, algumas das inúmeras funções que podem e devem ser exercidas por este casal, sentindo-se co-responsável pela equipe durante aquele mês. Isto será igualmente um aprendizado e um comprometimento com a própria equipe e com o Movimento, pois um dia ele também será o CRE (Casal Responsável de Equipe).

a) Período de atuação

Casal Animador será responsável pela animação da equipe a partir do dia em que se realizou a reunião mensal em sua residência, até o final da reunião seguinte, isto é, por um período de aproximadamente um mês, que decorre entre uma reunião mensal e a seguinte.

b) Durante o mês

- lembrar e avisar aos demais casais de sua equipe, ligando por primeiro ao CRE (pois este poderá ter outros avisos a serem acrescentados), das atividades ou eventos programados para o mês, pela sua própria equipe, pelo Setor;
- lembrar os demais casais dos compromissos sociais da equipe para com os aniversariantes do mês;
- fazer eventuais contatos com o Conselheiro Espiritual (o padre) de sua equipe, quando necessário, como por exemplo, lembrando-o de reuniões de estudos, de aniversários etc.;
- colaborar com o CRE na preparação das reuniões formais, ajudando-o, por exemplo, na escolha do tema, dos assuntos a serem tratados nesta oportunidade, etc.

c) Reunião Prévia ou Preparatória

- participar, juntamente com o CRE e o Conselheiro Espiritual, da reunião prévia ou preparatória;
- receber, sempre que possível juntamente com seus filhos, o Conselheiro Espiritual para uma refeição em sua casa, no dia da reunião preparatória;
- elaborar o Roteiro da reunião formal ou mensal, de comum acordo com o CRE e o Conselheiro Espiritual;
- entregar o Roteiro da reunião mensal em tempo hábil aos demais casais da equipe, com tempo suficiente para que estes possam se preparar convenientemente para a reunião, isto é, não deixar para entregá-lo no dia ou na hora da reunião.

Deverá enviar, igualmente em tempo hábil, uma cópia do Roteiro ao Casal Ligação, para que ele tenha tempo suficiente para preparar e enviar sua mensagem para a reunião.

d) Reunião Formal ou Mensal

- animar a reunião mensal, estando atento para:
... que a mesma seja iniciada rigorosamente no horário estabelecido no Roteiro, não somente em consideração aos casais pontuais, mas, principalmente, em consideração ao Conselheiro Espiritual;
... que todos tenham efetivamente participação na mesma; isto se sentirem a vontade.
... que na hora das orações, todos estejam voltados para o Tema de Meditação da reunião;
... quando um determinado assunto de relevante importância for abordado (por exemplo: problema de algum equipista presente, de algum dos casais presente, etc.), se for de interesse e com a anuência do Conselheiro Espiritual, deixar que seja prosseguido, mesmo que em detrimento formal do roteiro.

Colaboração: Francisca & Edvaldo
CRE N. Sra. das Graças
Região SP SUL 1 - Setor Arujá

Fonte:http://enssetoraruja.blogspot.com/2011/02/responsabilidade-do-casal-animador.html



domingo, 11 de março de 2012

Bodas de Papel - 1 aninho


Felicidades, muita perseverança e amor ao casal Laricie e Romeiro, que neste dia 12/03 festejam felizes seu primeiro aniversário de Matrimônio!!! Toda a ENS Rosa Mística rejubila-se com o casal "caçula"... Que, a exemplo de Nossa Senhora e seu esposo José, sejam perseverantes na fé e conduzam seu menino Renan a crescer em graça e santidade.

Dia da Mulher...






Toda mulher é doida. Impossível não ser.
A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, 
sem amor, a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar o nosso poder de sedução 
para encontrar the big one, aquele que será inteligente, másculo,
se importará com nossos sentimentos e não nos deixará na mão jamais. 
Uma tarefa que dá pra ocupar uma vida, não é mesmo?
Mas além disso, temos que ser independentes, bonitas, ter filhos e fingir de vez em quando 
que somos santas, ajuizadas, responsáveis, e que nunca, mas nunca,
 pensaremos em jogar tudo pro alto e embarcar num navio pirata
comandado pelo Johnny Depp, ou então virar loura e cafetina, 
ou sei lá, diga aí uma fantasia secreta, sua imaginação deve ser melhor que a minha.
Eu só conheço mulher louca. 
Pense em qualquer uma que você conhece e me diga 
se ela não tem ao menos três dessas qualificações: 
exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante.
Pois então. Também é louca. E fascina a todos.
Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota.
Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora.
E santa, fica combinado, não existe. Uma mulher que só reze, 
que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseje mais nada? 
Você vai concordar comigo: 
só se for louca de pedra.



quarta-feira, 7 de março de 2012

A partilha dos PCE

A partilha dos pontos concretos de esforço e as três atitudes de conversão


Nosso amado Pe. Caffarel, na obra O amor e a Graça, diz: “Há um tipo de relações humanas que são especificamente cristãs. O que faz a sua excepcional qualidade é o valor do que é posto em comum: pensamentos, gostos, sentimentos humanos, mas sobretudo a vida espiritual. Homens que amam a Cristo, possuídos de uma prodigiosa confiança mútua, revelam uns aos outros a vida deste amor que vive neles. (...) Há mais. Realiza-se a promessa de Cristo: ‘Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, estarei eu no meio deles’. (...) Oração em comum, auxílio mútuo, espírito comunitário, troca de opiniões e tantos outros meios postos à vossa disposição para vos permitir um encontro, uma união no nível espiritual em nome de Cristo, em Cristo.” 

Esse é o espírito que deve permear toda a Reunião de Equipe, mas mais profundamente o momento da Partilha. Partilhar, partir, participar, doar a própria vida aos irmãos da equipe para que todos se enriqueçam, se fortaleçam e se auxiliem na caminhada da espiritualidade conjugal. Na Partilha dividimos os fracassos, os sucessos, o cansaço, o progresso, as dificuldades e os avanços na vivência dos Pontos Concretos de Esforço. Eles são os meios que o Movimento nos oferece para crescermos no amor a Deus e no amor ao próximo. Eles formam a “disciplina” que devemos incorporar durante toda nossa existência, para que possamos chegar cada vez mais perto da santidade na vivência do sacramento do Matrimônio.

A Partilha deve se realizar num clima de oração, de silêncio, de respeito, de amor-caridade, de sigilo. Deve ser feita com humildade, verdade, confiança, sem julgamentos ou críticas. Quando um casal está partilhando, os demais devem prestar muita atenção, com o coração aberto para acolher e aceitar as riquezas e as deficiências de seus irmãos. Dar-se a conhecer, revelar-se, e ser acolhido, para criar comunhão.
Esse partilhar tem um significado como o “partir o pão”, a Eucaristia. Na Eucaristia se consolidam os fundamentos da construção espiritual e de doação plena de cada participante. Na Eucaristia, Jesus se dá como alimento num dom total de si. Ao partir o pão, Jesus confere aos discípulos a missão de restaurar a união que Deus deseja para o seu povo (cf. Lc 22,19-20).
Participar da Eucaristia é dispor-se a viver a experiência humana do amor de Deus. Nela Jesus vive e revela o amor de Deus Pai pela humanidade. A Eucaristia centraliza a vida cristã e motiva o amor solidário entre as pessoas. Ela nos dá a oportunidade de vivenciar a verdadeira vida, que é compartilhar da mesma mesa, buscando alcançar a comunhão em Cristo.

O encontro com Cristo na Eucaristia, o partir o pão, é uma experiên­cia única. É o encontro pleno de corações que se amam. Exige transformação, conversão, mudança de atitudes. Dele nasce o compromisso! Assim é a Partilha que realizamos a cada mês, com dia e hora marcados. Nela apresentamos a vida que conseguimos alcançar através dos Pontos Concretos de Esforço, visando assimilar as três atitudes propostas pelas Equipes de Nossa Senhora: a abertura à vontade e ao amor de Deus, a capacidade de viver a verdade e a vivência do encontro e da comunhão.
Vamos conhecendo a vontade de Deus à medida que ouvimos o que Ele nos diz, através das Escrituras, dos acontecimentos, das pessoas; nos momentos íntimos de oração, de meditação, no diálogo conjugal, especialmente no retiro. Viver a verdade significa conhecer-se, assumir-se, reconhecer-se limitado, pequeno e necessitado. Saberemos mais sobre nós mesmos pela Escuta da Palavra, na Meditação, na Oração Conjugal, no Dever de Sentar-se, no esforço de realizar uma Regra de Vida, no fazer um Retiro. Para viver o encontro e a comunhão necessitamos despojar-nos de nós mesmos e partir em direção ao outro, sustentados nos mesmos pontos concretos de esforço.

Os meios que o Movimento nos oferece devem ser compreendidos e vividos como caminho de recriação e renovação do amor conjugal, e como resgate da união profunda e verdadeira com Deus e com os irmãos. Por essa razão, a Partilha não pode ser uma planilha contábil, uma prestação de contas, um ali­viar de consciências. Seria reduzir o dom da vida conjugal e comunitária que recebemos de Deus, o grande projeto que o Senhor sonhou para nós, em rotinas sem sentido.

Nunca é demais dizer que o amor presente no coração dos cônjuges unidos pelo sacramento do Matrimônio é a fonte das graças que necessitamos para alcançar os objetivos propostos pelas Equipes de Nossa Senhora. Que o Espírito de Deus Uno e Trino nos ilumine, nos guie e trabalhe em nós, para que possamos ser perseverantes na busca da santidade conjugal. Amém!

Angela e Luiz (CR Província Sul III)
Fonte: Carta Mensal Set/2008

terça-feira, 6 de março de 2012

Quaresma: oração, penitência e caridade (II)

Ainda sobre a Oração:

O Padre Sóstenes Vieira, da Canção Nova, oferece "uma forma muito fácil e prática para você aprender a orar, a ter constância e crescer no relacionamento com esse “Ser Superior”, a quem chamamos de Deus", em 7 passos que vão levá-lo ao Céu!

1° Passo:
Determine um lugar para você orar, esse será o seu “cantinho de oração”; nada daquela história de “oro no ônibus”, “no caminho para a escola”, claro você também pode fazer isso nestes momentos, mas Deus é Pai e não quer que você fique só com “lanchinhos”, entende? A oração pessoal deve ter lugar próprio, porque é refeição completa! Você precisa de um lugar no qual as pessoas não o fiquem atrapalhando ou o interrompendo, estamos em busca de um lugar que lhe proporcione intimidade. Existem muitas opções: uma capela (igreja), um lugar mais afastado da casa, um quarto, etc. Agora descubra o seu lugar de oração!

2° Passo:
Geralmente estamos acostumados a orar (rezar) enquanto sentimos vontade de orar (rezar), mas aprendi que “sem disciplina não há santidade” e poderia dizer mais: “sem disciplina não há intimidade”, por isso existem dias em que você ora (reza) muito tempo e outros em que você não quer rezar (orar) nada, e diz: “estou sem vontade”… “estou cansado”… “com sono”… “foi muito corrido o dia”; e por aí vai. Por isso você precisa determinar quanto tempo você vai dar para Deus por dia, talvez para alguns fique fácil de entender assim: é como um dízimo do tempo, pense quanto tempo você deu para a internet? Para a TV? Para os amigos? Para a família? Para o trabalho? Etc. E para Deus? Quanto tempo você tem? Uma dica e uma regra, primeiro a dica: nunca comece com muito tempo, é como na academia: vá devagar no começo (10 minutos?) e depois vá aumentando; e a regra: o tempo sempre pode aumentar, mas nunca diminuir! O importante para Deus não é quantidade, mas o amor com que você reza (ora) e não importa se está cansado ou coisa do tipo; o Senhor o aceita mesmo assim! Não tem desculpa. E aí? Quanto tempo vai dar para Deus? Ah! Escolha também o melhor horário do dia (manhã, tarde, noite ou madrugada?).

3° Passo:
Rezar (orar) um Pai-Nosso e uma Ave-Maria. O Pai-Nosso foi a oração que Jesus nos ensinou (cf. Mt 6, 9-13), nela vamos encontrar grandes ensinamentos que o Senhor nos deixou; e também a Ave-Maria, pois, quando recitamos essa oração, realizamos uma profecia bíblica, você sabia? Veja o que a Bíblia diz em Lucas 1, 48: “…Sim, de agora em diante todas as gerações me proclamarão bem-aventurada”. A maior proclamação que ela é “bem-dita” na verdade é feita pelo próprio Deus, o Anjo Gabriel, disse: “Ave Maria, cheia de Graça, o Senhor é convosco” (Lc 1, 28). Recitar a Ave-Maria é fazer eco da voz de Deus no tempo que se chama hoje; e na segunda parte: “Santa Maria mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte, amém”. Não há nada de errado também; que ela é santa todo o mundo sabe, nós a chamamos de Mãe de Deus somente porque Jesus é Deus e, no fim, pedimos que interceda por nós, mais ou menos como muitas pessoas fazem pedindo uns aos outros oração. Fique tranquilo, pode rezar (orar) sem medo.

4° Passo:
Chegou a hora de louvar, isso significa agradecer. Neste momento você deve ir se lembrando de tudo o que você passou neste dia ou no dia anterior, ou até mesmo lembranças que vierem à sua mente neste momento, pode agradecer a Deus, pode fazer mais ou menos assim: “Senhor, eu Te louvo, porque hoje eu abri meus olhos e vi as nuvens no céu, elas estavam lindas. Senhor, eu Te louvo, porque hoje não me faltou o alimento, Te louvo porque sei que estás sempre ao meu lado. Eu Te louvo por tudo… por aquilo que foi bom e por aquilo que ainda não foi bom…”.

5° Passo:
Todo o mundo erra, não é verdade? Então vamos pedir perdão ao Senhor por todas as coisas que fizemos e não foram muito legais, um dia li no Evangelho que Jesus chorava (cf. Lc 19,41), Ele chorava porque os pecados que aquelas pessoas cometiam não machucavam somente elas mesmas, mas machucavam também o Seu Coração… E o mesmo Jesus que as amava o ama também. Por isso, vamos pedir perdão ao Senhor pelas vezes em que erramos e fizemos aquilo que não deveríamos fazer; pode começar assim: “Senhor, me perdoe… hoje eu menti, tive vergonha de assumir a verdade. Senhor, me perdoe também quando fiquei com muita raiva daquela pessoa… Senhor, perdão…”.

6° Passo:
Agora é o mais fácil: chegou a hora de pedir, fazer a sua prece, seus pedidos. Uma dica: você pode começar pedindo pelos outros e deixar para o fim os seus pedidos pessoais. Quando fizer os seus pedidos lembre-se disso: “A confiança que depositamos nele é esta: em tudo quanto lhe pedirmos, se for conforme à sua vontade, Ele nos atenderá” (I Jo 5,14).

7° Passo:
Oração é diálogo, é conversa, e em uma conversa sempre existe a hora de ouvir; portanto, chegou a hora de ouvir. Hora de ouvir a Deus, talvez pense: “Nossa! Isso é muito difícil…” Não é não! Vou lhe mostrar: você tem Bíblia? Se não tiver é bom comprar uma, se perdeu é bom achá-la (risos). E se você estiver lendo esse texto no computador é só procurar no Google (ou outro buscador) por “Bíblia”, se quiser tem uma versão em pdf. Então pegue sua Bíblia e leia (ouça… risos) uma parte qualquer e depois em silêncio. Deixe ressoar dentro de você a “Voz de Deus”, viu como é fácil? Uma dica: se você está começando a ter contato com a Sagrada Escritura agora, então comece pelo Novo Testamento, é uma linguagem mais próxima da nossa ou então pelos Salmos, também será um bom começo e quando não entender alguma coisa, procure pessoas que realmente o ajudem e não o deixem mais confuso (a).
Pronto! Agora você já pode ter uma vida de oração constante, seja fiel, se marcou um lugar e uma hora, então você tem um encontro: “Um encontro com Deus”. Não falte, tenha certeza: Ele não vai faltar!

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=12695

sexta-feira, 2 de março de 2012

Primeiro Olhar - Anjos de Resgate

Foi no primeiro olhar que eu te consagrei o meu amor e nada vai nos separar na alegria ou na dor. O mundo não verá nosso amor se acabar. Foi no primeiro olhar que Deus nos casou e escreveu meu nome e o seu no azul do céu...

quinta-feira, 1 de março de 2012

Casamento - Adélia Prado

Há mulheres que dizem:
Meu marido, se quiser pescar, pesque,
mas que limpe os peixes.
Eu não. A qualquer hora da noite me levanto,
ajudo a escamar, abrir, retalhar e salgar.
É tão bom, só a gente sozinhos na cozinha,
de vez em quando os cotovelos se esbarram,
ele fala coisas como "este foi difícil"
"prateou no ar dando rabanadas"
e faz o gesto com a mão.
O silêncio de quando nos vimos a primeira vez
atravessa a cozinha como um rio profundo.
Por fim, os peixes na travessa,
vamos dormir.
Coisas prateadas espocam:
somos noivo e noiva.


Texto extraído do livro "Adélia Prado - Poesia Reunida"
Ed. Siciliano - São Paulo, 1991, pág. 252.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Quaresma: oração, penitência e caridade (I)

No tempo da Quaresma, a Igreja nos convida a viver em oração, penitência e caridade. Hoje, Jesus vem nos ensinar como realizar um destes três pilares: a ORAÇÃO.

Jesus nos ensina a rezar. Ele diz que não precisamos usar palavras bonitas ou difíceis, pois o Pai já sabe do que precisamos muito antes de abrirmos a boca para Lhe pedir.
Não importa quantas e quais palavras utilizemos em nossas orações, Jesus nos garante no Evangelho: “Vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais”. Por isso, a forma mais simples e humilde de orar é com o “Pai Nosso”.
Todos conhecemos a oração do “Pai Nosso”, mas por conhecê-la muito bem, às vezes, oramos sem meditar sobre o que estamos falando. Esta oração é muito bonita e forte, mas de nada nos serve se for vazia de sentimento. Penso que este é o principal ponto da oração, ela deve sair do coração, não importando se é apenas uma frase: “meu Deus, eu O amo, tenha piedade de mim”.
Na oração do “Pai Nosso” também pedimos o alimento de cada dia e o perdão das nossas ofensas. Mas isso é algo do qual Deus só pode participar parcialmente, pois precisamos fazer a nossa parte, ou seja, para podermos comer, precisamos trabalhar, certo? Ou, pelo menos, alguém precisa.
Quando fazemos a oração do “Pai Nosso”, temos a oportunidade de nos lembrar de que para poder corresponder a todos esses dons do nosso Pai do Céu precisamos sair do nosso comodismo, trabalhar e perdoar a quem nos ofendeu; assim, nos libertarmos de uma prisão que teimamos em construir em torno de nós mesmos.
Precisamos orar, assim como precisamos respirar. Pela oração constante se estabelece com Deus profunda intimidade e, a partir dela, somos levados a situações da nossa vida que nos levam para perto do Senhor, aquilo que nos conduz a Ele, que nos faz amar mais, perdoar mais. No entanto, quando estamos mergulhados nos “ruídos interiores”, situações que nos afastam de Deus e nos desvia de Seus caminhos. Mas persevere. Não desista de rezar. Transforme esses ruídos interiores em perseverança, em oração. Abra o coração, fale com o Senhor, seja insistente na oração, esteja aberto a Sua vontade, aguarde a Providência Divina no momento certo da sua vida.
Peça ao Senhor a graça de descobrir as coisas que o abatem e não permitem que você persevere. 
Se necessário, chame e grite: “Pai Nosso!”.
Padre Bantu Mendonça

Fonte: http://blog.cancaonova.com/homilia/2012/02/28/ 

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Tema de Estudo 2012

Também a nós, Jesus diz-nos: 
“Vai, e também tu, faze o mesmo!” (Lc 10,37) 
Este é o Tema de Estudo para este ano, que nos propõe uma profunda reflexão sobre o itinerário ideal da vida cristã. O texto fio condutor é o da parábola do Bom Samaritano (Lc 10, 30-37): não se trata de saber quem é o meu próximo, mas de me fazer, eu, o próximo de qualquer homem e mulher. Assim, para o discípulo de Jesus, não há mais estrangeiro. Todo homem torna-se próximo para mim, na medida em que eu o considero como um irmão. Sem dúvida, temos ainda muito trabalho para concretizar nas nossas vidas o ensinamento do Senhor, é preciso OUSAR O EVANGELHO. No gesto do samaritano, a Igreja reconhece um aspecto fundamental da sua missão: a de levantar todos os homens e mulheres caídos nos caminhos da vida. E, nas ENS, esse caminho se faz através da vivência e do testemunho dos valores da vida conjugal.

Fonte: Carta Mensal Fev/2012

SER EQUIPISTA


1) Ser Equipista não é mérito, mas antes um compromisso. Compromisso que livremente o casal (não apenas um dos cônjuges), assume diante de Deus e de uma pequena comunidade de até sete casais.
Certamente imprevistos acontecem, mas quando é uma constante que um cônjuge vá só à reunião mensal, é preciso repensar o caminho do casal na equipe. Relembro que o compromisso foi assumido livremente. Vocês foram convidados, homem e mulher, o casal, a participarem do movimento das ENS, e quando se aceita um convite feito na liberdade, espera-se também que a resposta seja livre.

2) A Espiritualidade. Aqui está um ponto essencial no Movimento e, talvez, alguns casais ainda não despertaram para a sua importância. É fundamental para um casal equi­pista que ele se alimente na espiri­tualidade conjugal. O casal se fortalecerá espiritualmente nas reu­niões mensais, nos momentos de vida do Movimento, nas missas, nos retiros anuais.
É a espiritualidade conjugal um diferencial para o equipista, pois é ela que favorece a mútua compreensão do casal sobre os desígnios do Deus Amor Misericordioso para o seu matrimônio cristão. Sem a espiritualidade conjugal, faltará o fermento que favorece o crescimento em santidade do casal, na vida a dois e no lar. 
3) Os Pontos Concretos de Esforço. Todos os anos, em todas as suas reuniões, talvez, casais lamentam não ter cumprido a contento os PCE. No entanto, faz-se necessário um questionamento: Por que todos os anos lamentamos as mesmas coisas e não mudamos nosso agir? Talvez estejamos frisando apenas os pontos concretos e esquecendo o esforço!
Para a realização dos PCE, exige-se um esforço, uma vontade viva, um desejo de melhorar, um impulso que nos leve a sair do comodismo e praticar o compromisso assumido, não pelo compromisso, mas porque é meio de santificar-nos, motivo pelo qual nos tornamos equipistas.
Me pergunto: como um casal equipista pode pertencer ao Movimento se ele não faz a Oração Conjugal? Não disponibiliza tempo para o Dever de Sentar-se? Não procura colocar para a vivência cotidiana uma autêntica Regra de Vida? Não procura se esforçar para participar do Retiro Anual? Descuida da Escuta da Palavra e, mais ainda, da Meditação? Será este um casal equipista?
Sabemos que os PCE não são a meta. A meta é viver melhor o batismo numa espiritualidade que brota do sacramento do Matrimônio. Mas os PCE são meios que favorecem ao casal uma constante reflexão e atua­ção na vida conjugal dos compromissos batismais. Não deveriam ser tratados como um peso, mas como um impulso a constantemente nos lançarmos para frente, para favorecer a caminhada a dois. Por isso, os PCE não são opcionais, mas fazem parte da vida de quem quer ser equipista de Nossa Senhora.
Casais que não participam da vida de equipe, não fazem o Retiro Anual, não se esforçam para cumprir os demais PCE, serão ainda equipistas, ou apenas estão no Movimento, distantes, porém, da sua mística e carisma?

4) Voltar ao primeiro amor.
Quando o casal foi convidado a participar do Movimento, foi pilotado e passou a integrar as Equipes, certamente terá experimentado o primeiro amor ao Movimento. Foi como aquele primeiro amor de juventude, a descoberta de algo novo e bom.
Passaram-se os anos. Vieram as alegrias, as dificuldades, os sofrimentos, as angústias, as esperanças, as luzes e as trevas, o amadurecimento. Tudo isto vivido em equipe. Também vieram os muitos outros compromissos, os filhos, as obrigações com trabalho, Igreja e, assim, o cansaço, o comodismo e, por vezes, o esquecimento do primeiro amor.
É necessário, a cada Reunião de Equipe, uma volta ao primeiro amor. Retomar o que foi vivenciado naqueles primeiros anos de Movimento. Faz-se necessária uma volta ao princípio e, ainda hoje, perguntar-se: Por que entrei no movimento das Equipes de Nossa Senhora? E uma pergunta ainda mais profunda: desejo continuar equipista?
É importante que os casais possam responder com sinceridade de coração a estas perguntas. Possam fazer uma reflexão séria sobre a sua pertença ao Movimento. Que a resposta não seja de comodismo ou desânimo, mas um redescobrir o primeiro amor e voltar a assumir seus compromissos com a equipe e com toda a família equipista.
As Equipes de Nossa Senhora estão espalhadas por todo o mundo, mas precisamos continuar a levar a espiritualidade conjugal a tantos outros casais (não é necessário fazê-los equipistas para isso), para que eles possam descobrir a importância do matrimônio, onde os cônjuges se valorizem e se santifiquem mutuamente e possam ser testemunhas vivas de um verdadeiro amor a dois, e os dois vivam o amor com seus filhos e sejam evangelizadores, neste mundo que ainda não conhece Jesus Cristo.
Que o Deus, rico em misericórdia, abençoe a todos!

Pe. Sérgio Rodrigues - SCE Setor B
Juiz de Fora/MG
Fonte: Carta Mensal Maio/2007

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Oração de Cada Dia


Senhor!...
Fazei-me perceber que o trabalho do bem 
me aguarda em toda parte.
Não me consintas perder tempo, através 
de indagações inúteis. Lembra-me, por misericórdia, 
que estou no caminho da evolução, 
com os meus semelhantes, não para consertá-los 
e sim para atender à minha própria melhoria.
Induza-me a respeitar os direitos alheios, 
a fim de que os meus sejam preservados.
Dê-me consciência do lugar que me compete, 
para que não esteja a exigir da vida aquilo que não me pertence. 
Não me permitas sonhar com realizações incompatíveis 
com os meus recursos, entretanto por acréscimo 
de bondade, fortaleça-me para a execução das pequeninas 
tarefas ao meu alcance.
Apaga-me os melindres pessoais, de modo que 
não me transforme em estorvo diante dos irmãos,
aos quais devo convivência e cooperação.
Auxilia-me a reconhecer que cansaço e dificuldade 
não podem converter-me em pessoa intratável, 
mas mostra-me, por piedade, quanto posso fazer nas obras, 
usando paciência e coragem, acima de quaisquer provações 
que me atinjam a existência.
Concede-me forças para irradiar a paz e o amor 
que nos ensinaste, e, sobretudo, Senhor, 
perdoa as minhas fragilidades e sustenta-me a fé
para que eu possa estar sempre em Ti, 
servindo aos outros.
Assim seja!

O casal que ora


Homem e mulher, que deixam pai e mãe, partem rumo ao belíssimo desafio da vivência da unidade, contando com a graça de estado do matrimônio. “Aquilo que Deus uniu, não o separe o homem” (Mc 10,9).
Só Deus é uno, só a Ele pertence o caráter de ser único, portanto, somente Ele pode transmitir a unidade aos que O buscam e n’Ele crêem... “Que todos sejam um; como tu, ó Pai, estás em mim e eu em ti, que também eles estejam em nós” (Jo 17,22).
O matrimônio é um sacramento celebrado pelos cônjuges e abençoado pela Igreja, na pessoa do sacerdote. Porém, é essencial que ambas as partes, homem e mulher, tomem consciência de que, desde a bênção nupcial, a unidade entre eles se faz perfeita.
Percebe-se então, com clareza, que esse sacramento não é uma sociedade humana. Tampouco o é um simples reconhecimento, por parte da Igreja, de um casal que já vivia junto e passa a viver sob a bênção de Deus. Desde o princípio, o homem e a mulher foram criados para serem unidos e viverem o mistério da unidade em Deus. Unidade semelhante àquela vivenciada pela Santíssima Trindade. É a experiência mística de aprender a amar ao seu “próximo mais próximo”, como a si mesmo. 
Nesse relacionamento, no qual Deus gera a unidade, existe continuamente uma batalha espiritual a dois. Um cônjuge está sempre erguendo o outro no momento de uma possível queda, pois o Senhor nunca permite que ambos caiam ao mesmo tempo. 
Os cônjuges vêem a imagem de Jesus Cristo nas suas faces e, assim, aprendem a amar-se. No entanto, se existe uma batalha espiritual no relacionamento matrimonial, se o inimigo de Deus tenta de todas as maneiras destruir os casamentos, faz-se necessário que os esposos estejam sempre muito bem armados para se defenderem. 
No mundo hodierno, dificilmente os cônjuges têm consciência do que é o matrimônio. Normalmente, quando surge uma situação mais difícil ou mesmo uma pequena discordância de idéias, ambos reagem humanamente, e, tantas vezes, assumem posturas precipitadas, ignorando as armas que Deus põe em suas mãos, por conta do sacramento do matrimônio. 
Os casais têm a missão de fazer seu matrimônio cada vez mais santo. Para que esse objetivo seja atingido, faz-se necessário uma labuta incansável, como na lapidação de uma pedra bruta, do diamante, para que ele, transformando-se em "brilhante", reflita Jesus Cristo para todos os que o cercam e d’Ele têm sede. 
A vida espiritual é dinâmica. O Espírito Santo é a "espada santa" de todo casal. Quantas palavras incompre-endidas e duras podem ser trocadas entre os esposos que ainda não sabem que sua união é sinal vivo e eficaz de Jesus! Portanto, um casal precisa orar junto, tendo em vista o carisma de sua unidade. Homem e mulher, tornados um pelo sacramento do matrimônio, necessitam rezar unidos. 

Essa oração não pode ser apenas pessoal, ela precisa acontecer com o casal. A perfeita unidade da alma e do corpo cultiva-se pela oração. Quantas vezes os casais propagam sua unidade intelectual e física, mas não experimentaram ainda a união de suas almas! Uma harmonia perfeita no casamento deve ser fundada e alicerçada em Jesus.
O casal que, reconhecendo sua pequenez como pecadores, mas sua grandeza por sua filiação divina, colocar-se totalmente carente e despojado diante da única e verdadeira fonte de amor e sabedoria e lá derramar suas almas, viverá plenamente as graças de sua unidade. “Quando dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, eu estou no meio deles” (Mt 18,20). 
A oração do casal o leva a perceber que seu matrimônio não se situa mais no plano humano. Esse modo de orar aprofunda pois a unidade do casal no mistério da unidade divina. Se a oração do casal é algo tão maravi-lhoso, frutuoso e que tanto agrada ao coração de Deus, por que não acontece sempre? Muitas vezes, sob a desculpa de sono ou cansaço, os cônjuges são confundidos pelo inimigo de Deus e as justificativas, parecendo legítimas, adiam ou impedem que a graça se derrame mais e mais sobre eles. 
Um casal unido em Jesus terá uma família fundada na Rocha. Satanás tenta impedir essa harmonia. Ao casal cabe enfrentar essa batalha com a espada santa do Espírito e prostrar-se diariamente aos pés da cruz do seu Redentor, para clamar por sabedoria e unidade, gemer pela graça de poder perdoar-se mutuamente e, acima de tudo, de se amar de modo verdadeiro. 
Os esposos que oram juntos, que recebem a Eucaristia em conjunto, fazem frutificar seus talentos e nutrem-se espiritualmente. Não mais caminharão tendo o mundo e seus valores como modelo, mas sim, Cristo, e, com destemor, enfrentarão todas as batalhas e desafios advindos do fato de viverem no mundo, sem a ele pertencerem. 

Maria Adília Ramos de Castro

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=4441&id

Trair é para os fracos...

sábado, 18 de fevereiro de 2012

E, assim, vamos...

Montagem por Waldemar Jr. para presentear o casal Ana e Edson por ocasião do final da pilotagem.

Permita que nos apresentemos
(de cima para baixo e da esquerda para a direita):

Diácono Israel Neto (sacerdote),
Ana Maria e Edson (casal piloto),
Lidiane e Ricardo (CRE),
Socorro e Fred,
Meire e Júnior,
Laricie e Romeiro,
Socorro e Francisco,
Ediane e Hendel,
Solange e Waldemar...
guiados por Jesus Cristo,  navegamos juntos para águas mais profundas, na busca da espiritualidade, na missão e no serviço à Igreja e ao mundo. 

"O barco é rico de símbolos. Ele desliza sobre um mar calmo, que faz ondas ou se agita, ele é um ponto de apoio ao qual se agarrar. O barco, assim como a vida, movimenta-se num mar que acolhe, que lança à frente, no qual é preciso se empenhar para flutuar num mar rico de variadas experiências, de adversidade, de dificuldade, de tentações, mas também de fartura, de abundante colheita de dons e de frutos." (Fonte: www.brasilia2012.com.br)

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Bodas de Aço... 11 anos


Felicidades e muitas bênçãos ao casal Meire e Júnior que felizes festejaram 11 anos de matrimônio no dia 17 de fevereiro. Parabéns ao casal e aos frutos desta união: João Paulo e Luis Jordany.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

EACRE 2012


Foi neste lugar maravilhoso, o Cenóbio da Transfiguração, em Castanhal-PA, que aconteceu o EACRE 2012 - Encontro Anual dos Casais Responsáveis de Equipe -  da REGÃO NORTE II.
Estiveram presente e voltaram maravilhados, Lidiane e Ricardo, nosso CRE. Olha eles bem ali na frente...

Momentos... (III)


     Social em Cuiarana - Salinópolis




















Momentos ... (II)

Aniversário da Socorro

 









Aniversário do Waldemar









Aniversário da Meire e do Júnior